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IMPRENSA | Clipping |

Clipping - 16/11/2017

CDL de Florianópolis

Ric Record: Balanço Geral e Jorna do Continente
Pauta: Expectativa de vendas para o final do ano
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Ric Record: Balanço Geral e Ric Notícias
Pauta: Mutirão de Limpeza do Núcleo do Centro Histórico
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TV Catarina: Jornal do meio-dia e Band Cidade
Pauta: Mutirão de Limpeza do Núcleo do Centro Histórico
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CBN: Jornal da manhã
Pauta: Mutirão de Limpeza do Núcleo do Centro Histórico
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Fonte: Notícias do Dia - Natal


Fonte: Hora de Santa Catarina - Mutirão


Fonte: Diário Catarinense - Mutirão



Fonte: Notícias do Dia - Mutirão


Geral

Fonte: Notícias do Dia

Florianópolis terá semáforos inteligentes a partir de dezembro

Empresa paulista Brascontrol venceu a licitação para a aquisição de tecnologia e equipamentos para as sinaleiras pelo valor de R$ 1,8 milhão. Sinaleiras terão câmera de vídeo para controlar o fluxo

A prefeitura de Florianópolis anunciou nesta quarta-feira (15) que a empresa Brascontrol Indústria e Comércio, de Barueri (SP), foi a vencedora da licitação para a aquisição de tecnologia e equipamentos para os semáforos. Agora, as sinaleiras inteligentes terão uma câmera de vídeo que vai monitorar o fluxo e determinar o tempo de abertura e fechamento do trânsito. O processo está em fase de recursos para as empresas participantes e o contrato deve ser assinado nos próximos dias. A expectativa é de que o novo sistema comece a operar em dezembro.

Inicialmente orçado em R$ 2,8 milhões, a empresa paulista ganhou a licitação pelo valor de R$ 1,8 milhão. “Florianópolis enfim vai ganhar um sistema inteligente de semáforos. Com uma tecnologia de ponta e uma câmera em cada equipamento, os tempos de abertura e fechamento vão se adaptar conforme o trânsito em tempo real”, explicou o prefeito Gean Loureiro (PMDB).

A tecnologia que será implantada pela empresa paulista foi desenvolvida em parceria com a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Na primeira fase, 35 semáforos com o maior fluxo de veículos no Centro receberão a nova tecnologia. A capital catarinense tem 840 sinaleiras em 137 cruzamentos.

Sem contrato de manutenção desde o fim de junho, a prefeitura remaneja semáforos pela cidade. A última alteração aconteceu há 10 dias, quando um conjunto de sinaleiras na esquina entre a Avenida Santa Catarina e a Rua Sérgio Gil, no Balneário do Estreito. Eles foram retirados para serem aproveitados em outro ponto com mais movimento.

O conjunto de semáforos foi instalado, em 2012, para atender os veículos que vem da Beira-Mar Continental. “Já tivemos dois acidentes em menos de 10 dias com a retirada dos equipamentos. O trânsito ficou perigoso na região, que tem uma escola de dança com 400 alunos”, reclamou o presidente da Associação Amigos do Estreito, Édio Fernandes, o Jaja.

A assessoria de imprensa da Prefeitura de Florianópolis informou que os semáforos no Balneário serão recolocados após o início dos trabalhos da empresa paulista e que a manutenção de todo o sistema ficará com os servidores públicos.


Fonte: Notícias do Dia

Procon de São José alerta consumidores para falsos descontos na Black Friday

Conferência antecipada dos preços é fundamental para realizar boas compras

A tradicional sexta-feira de descontos, conhecida como Black Friday, acontecerá no próximo dia 24 de novembro e deve atrair muitas pessoas para o comércio da cidade em busca de preços mais vantajosos. Pensando nisso, o Procon de São José, alerta a população para que monitore os preços praticados agora a fim de evitar um falso desconto na hora da compra.

“Só poderá concluir que o desconto não está aplicado corretamente, aquele consumidor que souber o preço praticado nas semanas que antecedem a Black Friday", afirma o diretor do Procon de São José, Fabrício Vieira, recomendado que a partir de agora o consumidor confira o preço tanto nas lojas físicas quanto nas virtuais, e compare os valores em pelo menos duas ou três lojas diferentes.

A partir desta semana, a equipe de fiscalização do Procon, também, vai percorrer os principais pontos comerciais para mapear os locais e monitorar os preços praticados na cidade: “essa ação é para coibir as fraudes que possam vir a acontecer com falsos descontos”, completa Fabrício, lembrando que a fiscalização vai verificar outras irregularidades como a ausência de informações a respeito do Código de Defesa do Consumidor.

Segundo o levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 35% dos empresários brasileiros devem aderir à Black Friday em 2017. Nos últimos anos, alguns relatos de consumidores denunciaram que os preços praticados na Black Friday não estavam com as ofertas reais, por isso, a conferência antecipada dos preços é uma boa dica para garantir boas compras no próximo dia 24.

>> Dicas importantes

– Desde agora, comece a comparar preços dos produtos em pelo menos duas ou três lojas diferentes.

– Conhecendo a média de preço do produto, fique atento se o desconto oferecido for muito alto. Observe se as mercadorias não são peças de mostruário, se não estão violadas, obsoletas ou encalhadas.

– Verifique se o site em que pretende realizar a compra é verdadeiro e confiável. Aproveite esse tempo antes e vasculhe todas as informações sobre a loja: se ela existe, seu endereço físico e o canal de relacionamento com o consumidor (telefone, e-mail). Verifique se já não existem muitas reclamações, como produto não entregue ou entrega fora do prazo.

– Pergunte sobre a loja a amigos e familiares. Busque opiniões de quem já comprou no local.

– Tome conhecimento sobre sites que fazem comparativos de preços. Assim, no dia, você poderá usar essa ferramenta para facilitar na busca pelo melhor preço.

– Cuidado com e-mails de propaganda, que podem conter vírus e links que podem levar o consumidor a sites fraudulentos. O recomendado é entrar no site oficial da loja por seu endereço on-line, e não por meio de links duvidosos.

Quem ainda tiver dúvidas, pode contatar o Procon de São José por telefone ou pessoalmente. O atendimento ao público é de segunda a sexta, das 8h às 18h, e o telefone é (48) 3288-4393.


Fonte: Notícias do Dia

Receita paga o sexto lote de restituição do Imposto de Renda 2017 nesta quinta

O lote contempla 2.358.433 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,8 bilhões

A Receita Federal paga nesta quinta-feira (16) o sexto lote de restituição do IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física) 2017. O lote contempla 2.358.433 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,8 bilhões. O lote multiexercício inclui restituições residuais do período de 2008 a 2016.

O crédito bancário chega a R$ 3 bilhões. Desse total, R$ 107,844 milhões referem-se aos contribuintes com prioridade: 26.209 idosos e 3.354 pessoas com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante a entrega de declaração retificadora.

A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones, que facilita a consulta às declarações do IR e à situação cadastral no CPF.

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento pela internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contactar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.


Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini

É certo o arquivamento das acusações contra desembargador Eduardo Gallo

Núcleo de Comunicação Institucional do Tribunal de Justiça disparou nota oficial ontem, durante feriado, para esclarecer que o processo que apura a situação do desembargador Eduardo Gallo ainda não foi finalizado. Diz o texto: "Somente após a conclusão da investigação preliminar é que a matéria será submetida à apreciação do Órgão Especial do TJ, a quem compete o pronunciamento final. Qualquer outra informação sobre o assunto, neste momento, é mero exercício de prestidigitação."

ENQUANTO ISSO...
Com base em outras fontes, além do advogado de defesa, Nilton Machado, a coluna reitera que já foi batido o martelo pelo arquivamento das acusações contra o desembargador. Resta apenas uma questão de tempo até o cumprimento dos ritos. O motivo é simples: o advogado Felisberto Cordova e as testemunhas de acusação não apresentaram provas, além do velho e bom "ouvi falar".

ALIÁS
Há quem diga que o desembargador Eduardo Gallo estaria preparando uma ação milionária por danos morais após toda a exposição da sua imagem com repercussão nacional contra os acusadores. A conferir.


Fonte: Diário Catarinense - Rafael Martini

Projeto para que procuradores do Estado recebam honorários advocatícios aguarda sanção

Está na Casal Civil do Centro Administrativo, à espera de sanção do governador Raimundo Colombo, projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa que permite aos procuradores do Estado (ativos e inativos) receberem como pessoa física os honorários advocatícios fixados pelo juiz em caso de vitória da causa em que atuam em defesa do Estado. A argumentação é de que não existe distinção na Constituição entre o exercício da advocacia, cabendo neste caso o pagamento dos honorários de sucumbência aos advogados contratados por meio de concurso público. O governo do Estado possui atualmente 110 procuradores em atividade.


Fonte: Diário Catarinense

Consumidor planeja gastar mais na Black Friday

Quase 70% dos consumidores pretendem ir às compras na Black Friday deste ano, marcada para a última sexta-feira do mês. Além da intenção de compra ser elevada para uma economia que está saindo da recessão, a pretensão de gasto com a aquisição de produtos em promoção, especialmente eletrônicos, também chama a atenção. Neste ano, a intenção de desembolso é, em média, de R$ 713, aponta uma pesquisa nacional da consultoria GFK, em parceria com a Vivo ADS.

"Esses resultados dão uma pista de que a Black Friday vai ser muito boa", afirma Gisela Pougy, diretora de Negócio da consultoria. Em relação ao gasto médio do ano anterior, o aumento é de quase 10%. A comparação considera o valor médio das compras online apurado em 2016 pelo Ebit, empresa que acompanha o comércio eletrônico, já que é primeira pesquisa desse tipo da GFK.

Magazines especializados em eletroeletrônicos, como Lojas Cem e Ricardo Eletro, esperam crescimento de vendas na faixa de 20% em relação à data de 2016. Na rede de hipermercados Extra, do grupo GPA, a expectativa é de aumento de dois dígitos nas vendas de eletrônicos, aparelhos de vídeo e telefonia, segundo o diretor comercial, Renato Giarola.

O otimismo do varejo e da indústria para a Black Friday numa economia com cerca de 12 milhões de desempregados se baseia nos trabalhadores que continuam trabalhando formalmente, que somam 48,1 milhões. "Com a crise, quem continuou empregado nos três últimos anos tinha a cabeça de desempregado", observa Giovanni Marins Cardoso, sócio-fundador da Mondial, fabricante de eletroportáteis. Agora, diz, com o recuo das demissões e algumas empresas voltando a contratar, os brasileiros que estão empregados ficaram mais seguros para gastar. "A retomada está baseada diretamente nisso."

A categoria de eletrônicos é a campeã das intenções de consumo na Black Friday, com 68% das declarações, aponta a pesquisa. Segundo Gisela, a alta intenção de consumo é racional e orientada para preço. Mais da metade (58%) dos entrevistados disse que pretende comprar o que precisa pagando menos e 21% informaram que querem antecipar a compra de Natal.

Natal. O foco nos descontos está provocando a antecipação das vendas de Natal. Nos produtos mais caros, como eletrônicos, eletrodomésticos, celulares e itens de informática, as vendas da Black Friday já ultrapassaram as do Natal, indicam dados do comércio online e lojas físicas monitorados pela GFK, que representam 80% do varejo.

Gisela diz que, em 2016, pela primeira vez a venda da Black Friday passou a do Natal para esses produtos. Considerando o faturamento desses itens no trimestre novembro e dezembro de 2016 e janeiro de 2017, de R$ 28,7 bilhões, a data respondeu por 38%, o Natal por 29% e os saldões de janeiro por 33%.

"Antes a grande venda do varejo ocorria entre 20 e 24 de dezembro. Hoje a explosão é nos três dias da Black Friday", afirma Ricardo Nunes, presidente da rede Ricardo Eletro.

José Domingos Alves, supervisor-geral da Lojas Cem, conta que, quando não havia Black Friday, as vendas de dezembro eram 70% maiores que as de mês normal - essa taxa caiu pela metade. Luiz Henrique Vendramini, diretor comercial da Casas Bahia, diz que há empate no volume de vendas de novembro e dezembro na sua empresa.

Essa mudança vem preocupando os lojistas, que tentaram mudar a Black Friday para setembro, mas não deu certo. A estratégia tem sido usada por várias redes varejistas que, desde o início do mês, têm antecipado para alguns produtos as vendas da data promocional.

"Antecipar a compra de Natal na Black Friday é bom para o consumidor, mas não é para os varejistas", diz o presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), Eduardo Terra. Segundo ele, para varejista, é melhor vender no Natal com o preço cheio, margem melhor e sem ter de arcar com aumento de despesas por causa da concentração de vendas no período da Black Friday. Para enfrentar a concorrência, as lojas têm de achatar as margens - e a maior contribuição, diz, vem do varejo, não da indústria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte: SPC Brasil

Cartão de loja e empréstimos são os principais tipos de conta que levam à inadimplência, revelam SPC Brasil e CNDL

Inadimplentes assumem mais compromissos financeiros que no ano passado. Contas ligadas à saúde e moradia, como condomínio e aluguel, são as pagas com prioridade

Um estudo realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que os cartões de loja e os empréstimos são os principais causadores da inadimplência dos brasileiros. Em cada dez inadimplentes que possuem cartões de loja, oito (80%) se encontram nessas condições porque atrasaram essa conta. Em 2016, o percentual de atrasos com essa modalidade de crédito era de 73%. A segunda modalidade de crédito que mais gera negativação de CPF são os empréstimos em bancos ou financeiras: 65% dos entrevistados que têm esse tipo de compromisso ficaram com o ‘nome sujo’ em decorrência de atrasos em suas parcelas. Nesse último caso, houve uma queda de 10 pontos percentuais na comparação com o ano passado.

Em seguida, entre os principais ‘vilões da inadimplência’ estão cartão de crédito (65%), cheque especial (64%), crediário (60%), cheque pré-datado (51%), financiamento de automóvel ou moto (50%), crédito consignado (38%), financiamento da casa própria (27%) e mensalidades escolares (24%).

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, por mais que a economia brasileira comece a dar sinais de melhora, a vida financeira do brasileiro ainda não se encontra em situação confortável. “O desemprego está estável, mas elevado e, a renda segue menor do que nos anos anteriores à crise. Com orçamento curto, o brasileiro se depara com dificuldades para pagar as dívidas. Por isso é preocupante que as dívidas bancárias se posicionem entres os primeiros colocados porque a incidência de elevados juros por atraso faz com que essas dívidas cresçam de maneira acelerada, dificultando cada vez mais o pagamento, explica.

Inadimplentes assumem mais compromissos financeiros

Mesmo diante do contexto econômico recessivo, o levantamento apurou que os inadimplentes brasileiros estão assumindo um número maior de compromissos financeiros, estejam eles em dia ou não. O crescimento mais expressivo foi nas compras realizadas no carnê ou crediário: que em um ano, passou de 11% para 21% na quantidade de entrevistados que possuem compromissos atrasados ou em dia nessa modalidade. O cartão de crédito também apresentou crescimento expressivo, passando de 40% para 48% de menções. Dentre os compromissos não ligados a crédito, o destaque ficou com as contas de telefonia (53%), com crescimento de 11 pontos percentuais entre 2016 e 2017 e das contas de TV por assinatura e internet, que passou de 33% para 44%. A única dívida bancária que tem incidência menor entre os inadimplentes na comparação com o ano passado foi o empréstimo em banco ou financeira, que passou de 27% em 2016 para 25%

Atrasos no pagamento de luz levam 13% ao ‘nome sujo’

O levantamento mostra ainda que há um percentual considerável de consumidores inadimplentes que alega ter sido registrado em cadastros de devedores pela pendência no pagamento de contas de serviços básicos. Entre os consumidores que possuem telefone fixo ou celular, 18% disseram ter ficado inadimplentes por causa do não pagamento dessas contas – no ano passado, eram 15%. Já os atrasos no pagamento de luz levaram 13% dos usuários desse serviço à inadimplência, enquanto o não pagamento de aluguel levou 9% a essa situação, o mesmo percentual para os atrasos nas contas de TV por assinatura e internet (9%). De acordo com o levantamento, 8% dos entrevistados que vivem em condomínios ficaram negativados por atrasos nesse tipo de conta e, no caso dos que possuem planos de saúde, o percentual é de 6%.

“A incidência de dívidas básicas no ranking dos vilões da inadimplência mostra que o orçamento apertado prejudica todo tipo de dívida, mesmo aquelas que resultem no corte de serviços no momento da inadimplência”, explica o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’’, José Vignoli.

Nove em cada dez inadimplentes estão com planos de saúde e condomínio em dia

Para quem está inadimplente, saber escolher as contas que devem ser pagas prioritariamente é um dos grandes desafios. Dentre os compromissos financeiros que mais estão em dia, o principal destaque são as dívidas não bancárias, em especial aquelas ligadas ao plano de saúde e moradia. No primeiro caso, 93% dos inadimplentes que têm esse compromisso estão com os pagamentos em dia; no caso do condomínio, a participação dos que têm esta conta em dia chega a 89% e 84% para quem têm aluguel para quitar. Outros compromissos que os inadimplentes costumam pagar majoritariamente em dia são TV por assinatura e internet (83%) e contas de água e luz (80%).

Metodologia

A pesquisa foi realizada pelo SPC Brasil e pela CNDL no âmbito do ‘Programa Nacional de Desenvolvimento do Varejo’ em parceria com o Sebrae. Foram ouvidos, pessoalmente, 600 consumidores com contas em atraso há pelo menos 90 dias, de ambos os gêneros, acima de 18 anos e de todas as classes sociais nas 27 capitais do país A margem de erro dessa amostra é de no máximo 4,0 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.


Fonte: Folha de S.Paulo

MP da reforma trabalhista proíbe seguro-desemprego a intermitente

O que muda com a reforma trabalhista?

A MP (medida provisória) que regulamenta itens pendentes da reforma trabalhista acaba com uma dúvida sobre a abrangência das medidas e deixa claro que as mudanças valem para todos.

Havia dúvida se a nova regra seria aplicada apenas para contratados após a sua entrada em vigor. A MP esclarece que a lei "se aplica, na integralidade, aos contratos de trabalho vigentes".

O texto assinado por Temer na terça (14) dedica especial atenção ao chamado contrato intermitente, em que o trabalhador ganha por período (dias, semanas ou meses não consecutivos). O sistema tende a ser adotado por comércios, bares e restaurantes.

O texto original prevê que são necessários 18 meses para a migração de um contrato tradicional para um de caráter intermitente. A MP define que essa regra só valerá até 2020. A partir daí, será possível demitir e imediatamente recontratar.

A MP também proíbe que o intermitente tenha acesso a seguro-desemprego e muda a concessão de benefícios.

Para Caroline Marchi, sócia da área trabalhista do Machado Meyer, a limitação faz sentido. "Esse tipo de contrato dificulta a concessão de benefícios na forma como ocorre aos demais empregados".

A avaliação é a mesma de Cássia Pizzotti, sócia do Demarest Advogados. "Nesse tipo de contrato, o funcionário troca de emprego com muita facilidade e pode ficar muito tempo sem trabalhar. Em tese, poderia entrar toda hora no seguro-desemprego", diz.

Como ele pode recusar trabalho, diz Marchi,seria impossível dizer se o desemprego é ou não voluntário. Daí a decisão de negar o benefício.

O temporário terá acesso aos auxílios maternidade e doença, mas o processo de concessão será diferente.

Normalmente, o salário-maternidade é pago integralmente pelo empregador, que depois faz um tipo de compensação com o governo. Para o intermitente, o benefício deverá ser pago pelo Estado.

Já o auxílio-doença será todo pago pela Previdência, diferentemente do funcionário comum, que recebe o benefício do empregador nos 15 primeiros dias de afastamento.

Como o intermitente pode ter vários empregadores, ficaria difícil definir quem pagaria.

Contestação

Para Giancarlo Borba, sócio do Siqueira Castro, a medida é passível de contestação. "Vai criar uma enxurrada de críticas, porque distingue modalidades de trabalho regidas pela CLT e afeta direitos do trabalhador, como o seguro-desemprego", diz. "Como separar dois empregados CLT? Pode ser encarado como segregação". A transformação do contrato tradicional em temporário também pode ser contestada.


Fonte: Agência Brasil

Brasil se oferece para sediar a Conferência do Clima em 2019

O Brasil anunciou nesta quarta-feira (15) na 23ª Conferência do Clima da ONU (COP23), realizada em Bonn, na Alemanha, que quer sediar a edição de 2019 da cúpula.

O anúncio foi feito pelo ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, que disse em comunicado que a COP25 será um "grande marco" para a implementação do Acordo de Paris e que o Brasil está "encantado de mostrar sua disponibilidade para receber esse importante evento".

"O Brasil está fortemente comprometido com a sustentabilidade e com a causa da mudança climática e tem uma forte tradição de receber grandes eventos internacionais relacionados com o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável", afirmou o ministro.

O Brasil sediou a famosa Rio-92, também conhecida como Cúpula da Terra, que serviu de plataforma de lançamento da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), órgão que lidera as conferências ambientais.

Além disso, há cinco anos, o país foi sede da Conferência da ONU sobre o Desenvolvimento Sustentável, na qual começaram as negociações que levaram à aprovação dos objetivos para Agenda 2030.

Já está previsto, por causa do sistema de rotação da ONU, que a COP25 seja realizada em um país da América Latina ou do Caribe.


Fonte: Agência Brasil

Inflação pelo Índice Geral de Preços cai de 0,49% para 0,24%

A loja O Rei do Armarinho, especializada em artigos natalinos (Rovena Rosa/Agência Brasil)
Índice Geral de Preços acusou inflação de 0,24% em novembro contra 0,49% de outubroRovena Rosa/Agência Brasil
O Índice Geral de Preços–10 (IGP-10) teve uma inflação de 0,24% em novembro em todo o país. A taxa é inferior ao percentual de outubro (0,49%), mas superior ao de novembro do ano passado (0,06%).

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o IGP-10 acumula deflações (quedas de preços) de 1,31% no ano e de 1,11% no período de 12 meses.

Os preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, tiveram inflação de 0,21% em novembro, enquanto os preços no varejo, apurados pelo Índice de Preços ao Consumidor, acusaram taxa de 0,32% no mês. O terceiro subíndice que compõe o IGP-10, o Índice Nacional de Custo da Construção, registrou inflação de 0,30%.

O IGP-10 é calculado com base em preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

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