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Clipping - 22/02/2018


CDL de Florianópolis

Ric Record: Balanço Geral
Pauta: Empreendedorismo
Clique aqui para assistir na íntegra.


Fonte: Notícias do Dia - Fábio Gadotti


Geral

Fonte: Notícias do Dia

Polícia Federal cumpre fase da Operação Lava Jato em Balneário Camboriú

Ação policial também acontece em cidades do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro para o cumprimento de 57 mandados juciais

Policiais federais realizam na manhã desta quinta-feira (22) a Operação Integração, que representa a 48ª fase da Lava Jato, em Balneário Camboriú. Além de Santa Catarina, cidades do Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo também são alvos da ação, que conta com a participação de servidores da Receita Federal e de membros do Ministério Público Federal.

No total, são cumpridos 50 mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão temporária. Em Balneário Camboriú, única cidade onde a operação acontece em Santa Catarina, os policiais cumprem três mandados de busca e apreensão.

De acordo com a Polícia Federal, a investigação tem como foco a apuração de casos de corrupção ligados aos procedimentos de concessão de rodovias federais no Estado do Paraná que fazem parte do chamado Anel da Integração.

“Nas investigações se detectou o uso das estruturas de lavagem de dinheiro reveladas na Operação Lava Jato para operacionalizar os recursos ilícitos pagos a agentes públicos, principalmente através dos operadores financeiros Adir Assad e Rodrigo Tacla Duran, ambos investigados na Operação Lava Jato” diz a PF.

Uma das concessionárias utilizou os serviços de Adir Assad e de Rodrigo Tacla Duran para operacionalizar, ocultar e dissimular valores oriundos de atos de corrupção. Dentre os serviços prestados por estes operadores está a viabilização do pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos do DNIT ( Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), DER/PR (Departamento de Estradas de Rodagem no Paraná) e Casa Civil do Governo do Estado do Paraná.

Ainda conforme a polícia, a ação tem por objeto a apuração, dentre outros, dos crimes de corrupção, fraude a licitações e lavagem de ativos. As ordens judiciais foram determinadas pelo Juízo Titular da 13ª Vara Federal de Curitiba.


Fonte: Notícias do Dia

Secretário pede apoio da população e diz que ataques foram oportunistas em Florianópolis

Alceu de Oliveira Pinto Júnior afirmou que a resposta será com ações pontuais orientadas pelo setor de inteligência, mas um homem foi preso e outros dois estão foragidos

Poucas horas após ser empossado, o secretário da SSP (Secretaria de Estada de Segurança Pública), o advogado Alceu de Oliveira Pinto Júnior, enfrentou a sua primeira onda de ataques das organizações criminosas, em Florianópolis. Segundo o novo secretário, as ações contra o patrimônio público e privado foram oportunistas e com a intenção de desviar a atenção da polícia após uma operação no Morro do Mosquito. Alceu afirmou que a resposta será com ações pontuais orientadas pelo setor de inteligência, mas um homem foi preso e outros dois estão foragidos.

Para o secretário, a ação criminosa foi uma contrapartida ao ótimo trabalho realizado pela Polícia Militar e Polícia Civil. “A polícia fez uma operação no Morro do Mosquito na madrugada e na tarde de terça-feira. O Bope (Batalhão de Operações Especiais) estava fazendo buscas na região quando os atentados começaram em outras localidades. Eles pensaram que todos sairiam da comunidade, mas o Bope continuou e apreendeu mais um fuzil. Eles não planejaram e agiram pelo oportunismo”, contou.

O crescimento da violência em Florianópolis é consequência da disputa pelo controle do tráfico de drogas entre duas facções. Desde o início do ano, a capital catarinense já registrou 30 homicídios, sendo que uma parte é do confronto com a polícia e a outra é de acerto de contas entre os traficantes.

Alceu convocou a população para colaborar para a redução da violência. “Segurança pública não se faz apenas com a polícia na rua. Também precisamos do apoio da comunidade, que tem papel decisivo no combate a criminalidade. A população pode colaborar denunciando anonimamente situações suspeitas ou crimes. Sobre os ataques de terça, a Polícia Militar fez a prisão de um homem e recebi a promessa que mais dois seriam presos”, informou.

O secretário não quis dizer para aonde o homem preso foi encaminhado, mas informou que as polícias continuarão sufocando as organizações criminosas com ações coordenadas pelo setor de inteligência, além do policiamento ostensivo. Ele afirmou que está recebendo todo o apoio do governador Eduardo Pinho Moreira (PMDB).

“Todas as nossas solicitações para a aquisição de novos coletes a prova de bala e de novas viaturas estão sendo atendidas pelo governador. Não temos como fazer milagre, mas a segurança está recebendo uma atenção especial. O combate a violência também passa pelo investimento em programas sociais nessas comunidades”, completou.

Somente neste mês de fevereiro foram registrados dois ataques semelhantes. O primeiro foi no dia 6, após a prisão de um traficante na comunidade Ilha Continente, que resultou na tentativa de arrastão na Via Expressa (BR-282) e de um carro incendiado. O último aconteceu na terça (20).


Fonte: Diário Catarinense

PIS/Pasep: trabalhadores nascidos em março e abril podem sacar abono salarial

Começa nesta quinta-feira (22) o pagamento do abono salarial do PIS (Programa de Integração Social) do calendário 2017/2018, ano-base 2016, para os trabalhadores nascidos nos meses de março e abril. Segundo a Caixa Econômica Federal, os valores variam de R$ 80 a R$ 954 conforme o tempo de trabalho em 2016. Os titulares de conta individual na Caixa com saldo acima de R$ 1 e movimentação receberam o crédito automático na última terça-feira (20).

Os pagamentos são feitos conforme o mês de nascimento do trabalhador e tiveram início em julho, com os nascidos naquele mês. Os recursos de todos os beneficiários ficam disponíveis até 29 de junho de 2018. Os últimos a sacar serão os nascidos em maio e junho, a partir de 15 de março.

São liberados R$ 15,7 bilhões para 22,1 milhões de beneficiários em todo o calendário. Para os nascidos em março e abril, estão disponíveis R$ 2,664 bilhões para mais de 3,745 milhões de trabalhadores. O valor do benefício pode ser consultado no Aplicativo Caixa Trabalhador, no site do banco ou pelo Atendimento CAIXA ao Cidadão, no número 0800 726 0207.

A Caixa lembra que tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2016, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados estejam corretamente informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), ano-base 2016.

Quem tem o Cartão do Cidadão e senha cadastrada pode se dirigir a uma casa lotérica, a um ponto de atendimento Caixa Aqui ou aos terminais de autoatendimento da instituição. Caso não tenha o Cartão do Cidadão e não tenha recebido automaticamente em conta da Caixa, o valor pode ser retirado em qualquer agência do banco público, apresentando o documento de identificação. O trabalhador vinculado a empresa pública com inscrição no Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) recebe o pagamento pelo Banco do Brasil.


Fonte: SPC Brasil

70% dos brasileiros não possuem plano de saúde particular, mostram SPC Brasil e CNDL

25% tiveram o nome incluído em serviços de proteção ao crédito por motivos de saúde. Gasto médio mensal com medicamentos é de R$ 138. Para mais da metade dos brasileiros, saúde pública no Brasil piorou nos últimos 12 meses

Um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com 1.500 consumidores das capitais do país revela que 70% dos brasileiros não possuem plano de saúde particular – seja ele individual ou empresarial, percentual ainda maior entre as pessoas das classes C, D e E (77%). O estudo é uma parceria do SPC Brasil e da CNDL com o Instituto Ibope e busca investigar o impacto dos gastos com saúde no orçamento do consumidor brasileiro, além de avaliar o nível de satisfação com o serviço prestado pelas operadoras.

De acordo com o estudo, quando essas pessoas precisam de atendimento, 45% alegam utilizar o Sistema Único de Saúde (SUS) e o restante (25%) arca com dinheiro do próprio bolso para pagar pelos serviços necessários.

Entre quem paga o plano individualmente (11%), a média de valor gasto mensal é de R$ 439,54. Considerando tanto quem paga o plano quanto quem tem o plano pago por terceiros (6%), quatro em cada dez entrevistados (42%) escolheram pelo preço acessível, seguido pela qualidade dos hospitais e clínicas oferecidos (33%) e recomendação de outras pessoas (22%).

Quase a metade dos que possuem plano de saúde particular (47%) afirmam que são contratados com coparticipação – quando parte dos procedimentos e exames são pagos pelo associado. E quando o plano de saúde contratado não cobre toda ou parte das despesas necessárias com exames e procedimentos, 42% pagam particular e 14% recorrem ao SUS. “A dica para quem pretende contratar essa modalidade é estudar se o modelo de coparticipação realmente vale a pena, levando em consideração o perfil do usuário do plano, bem como a frequência de consultas e de exames necessários”, orienta Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil.

Outros 48% dos que pagam o plano individualmente alegam abrir mão de algo em seus orçamentos para pagarem o serviço de saúde.

“Os dados mostram que o plano de saúde é considerado uma prioridade para grande parte de seus usuários. É um serviço de primeira necessidade,
relacionado aos cuidados de um bem maior, que é a vida. É tanto que a taxa de inadimplência declarada é baixíssima”, afirma Kawauti. “A pesquisa mostra que 97% dos entrevistados estão com os pagamentos de suas mensalidades em dia”, revela.

25% tiveram o nome incluído em serviços de proteção ao crédito por motivos de saúde no último ano

De acordo com o levantamento, 74% não possuem nenhum tipo de reserva financeira para imprevistos e, entre os que possuem (26%), somente 4% é designada exclusivamente para saúde. Para o educador financeiro do SPC Brasil e do portal ‘Meu Bolso Feliz’ José Vignoli, reservas financeiras permitem que as pessoas possam encarar situações emergenciais com mais segurança e tranquilidade. “Reservar uma parte do rendimento mensal para criar um fundo de apoio pode ser fundamental para lidar com um imprevisto de saúde na família que demande medicamentos mais caros, cirurgias, internações ou procedimentos que não são cobertos pelo plano, no caso de quem possui o serviço. Uma coisa é certa: aquele que não poupa e não tem reserva acaba lidando com dois problemas delicados: o de saúde e o financeiro”, afirma.

A grande maioria (80%) afirma não fazer nenhum tipo de controle formal de gastos com saúde e 25% já tiveram o nome incluído em serviços de proteção ao crédito por motivos de saúde no último ano, sendo que 18% ainda estão nesta situação. O principal motivo para isso foi a perda do emprego (37%) e gastos fora do planejamento sem ter reserva financeira para pagar as despesas (19%).

Segundo o estudo, 73% das pessoas que possuem planos de saúde particular e pagam individualmente acompanham os reajustes de valores e 51% acham que esse reajuste é abusivo. O educador financeiro explica que os limites para reajustes anuais são estipulados pela tabela da ANS, a Agência Nacional de Saúde, responsável pela fiscalização do setor. “Sempre que um plano sofrer reajustes acima deste limite, o consumidor deve procurar um advogado especialista e orientar-se para rever o reajuste aplicado”, orienta Vignoli.

Gasto médio mensal com medicamentos é de R$ 138 – genéricos são os mais priorizados

Cerca de 27% dos entrevistados fazem uso de algum medicamento de uso contínuo ou periódico; sendo que 43% recebem do SUS e 51% pagam por eles, e o gasto médio mensal é de R$ 138,32. A pesquisa mostra que os genéricos são o medicamento priorizado por 68%.

A pesquisa de preços de medicamentos antes da compra é feita por 62% dos entrevistados, sendo mais frequente a pesquisa pessoalmente na farmácia (29%). Sete em cada dez pessoas (69%) tiveram algum gasto com saúde nos últimos três meses da realização da pesquisa, principalmente com remédios (45%) e exames (21%); e segundo os entrevistados, tais gastos estão dentro do orçamento para 57% e extrapolaram para 42%.

69% afirmam estar bem atendidos pelo plano de saúde

O levantamento também buscou avaliar o nível de satisfação do serviço prestado pelas operadoras de saúde com os que contratam o plano particular: 69% dizem que estão de alguma maneira bem ou muito bem atendidos em suas necessidades, sendo 8 a nota média para a satisfação com a qualidade dos serviços dos planos de saúde.

Entre aqueles que não possuem plano de saúde atualmente, 60% nunca tiveram este tipo de serviço e entre os 39% que já tiveram no passado, 32% relatam desligamento da empresa que pagava o benefício e 25% cancelaram por não terem mais condições de pagar as mensalidades.

Considerando os entrevistados que não possuem plano de saúde particular e costumam recorrer ao SUS, é grande a insatisfação quanto ao atendimento de forma geral. Em uma avaliação de 1 a 5 foram atribuídas as seguintes notas:

- Qualidade técnica do profissional que atende: 2,74
- Disponibilidade de medicamentos gratuitos: 2,32
- Presença de médicos especialistas: 2,14
- Estrutura física de atendimento dos hospitais e postos de saúde: 2,13
- Rapidez no atendimento de urgência/emergência: 2,06
- Facilidade para agendar consultas: 2,02
- Tempo de agendamento de consultas: 2,01
- Tempo de agendamento de cirurgias e exames: 1,79

Para mais da metade dos entrevistados (56%), a saúde pública no Brasil piorou nos últimos 12 meses. Para eles, o maior receio para o futuro da saúde no Brasil é não receberem tratamento adequado caso adoeçam (66%), seguido da piora da qualidade do atendimento médico (59%).

Metodologia

A pesquisa foi realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Ibope e ouviu 1.500 consumidores em todas as capitais. A margem de erro é de no máximo 2,5 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%.


Fonte: Exame

Fundos imobiliários ganham novo fôlego. Veja dicas para investir

A recuperação do mercado de imóveis vai aquecer os fundos imobiliários, que já vinham em alta com a queda da Selic.

Em 2017, o número de cotistas de fundos imobiliários cresceu 39%, segundo a B3. Só entre dezembro e janeiro deste ano, a quantidade de investidores aumentou 8% e bateu seu recorde histórico, de 125,7 mil cotistas. Os investidores foram atraídos pelo desempenho dos fundos imobiliários, que valorizaram 18% nos últimos 12 meses, em média.

Os fundos imobiliários são recomendados como uma alternativa para diversificar a carteira de investimentos. Eles são investimentos de renda variável, mas, diferente das ações, aplicam em imóveis em vez de empresas. O investidor compra cotas que têm participação em lojas de shoppings ou escritórios de um prédio, por exemplo.

Assim como ao alugar um imóvel próprio, as cotas garantem uma remuneração mensal ao investidor. Porém, o retorno dos fundos pode ser maior, pois o gestor pode diversificar os investimentos e tem acesso a grandes empreendimentos.

Outra vantagem dos fundos imobiliários é a isenção de Imposto de Renda sobre os rendimentos. Porém, a venda das cotas com lucro é taxada em 20%. Além disso, esses fundos podem cobrar taxas de administração, gestão e performance.

Segundo analistas, os fundos imobiliários já atingiram seus recordes de retorno, pois o mercado aqueceu com a busca por investimentos que pagassem acima da taxa básica de juros, a Selic. A taxa sofreu onze cortes seguidos e atualmente está em 6,75% ao ano, seu menor patamar histórico.

Com o aumento da demanda por imóveis, os preços das cotas dos fundos tendem a subir e a rentabilidade tende a se estabilizar. No entanto, o investimento ainda tem boas perspectivas para os próximos anos, com o aumento de aluguel de espaços em escritórios, shoppings e galpões logísticos.

“Estamos começando a recuperação do ciclo do mercado imobiliário. A taxa de desocupação dos escritórios corporativos ainda é alta, de 25%, e tem muito para melhorar”, explica Arthur Vieira, especialista em fundos imobiliários e professor da Fecap.

Os fundos imobiliários são uma alternativa para quem quer dar o primeiro passo na renda variável. Eles são mais arriscados que a renda fixa e, consequentemente, podem oferecer retorno maior, mas não são tão voláteis quanto as ações.

Porém, esses fundos servem apenas para diversificar investimentos ou para quem precisa de uma renda mensal, como explica Roberto Indech, analista-chefe da Rico Investimentos. Para diversificar a carteira, outros investimentos também podem ser atrativos neste momento, como os fundos multimercados. Entenda mais sobre eles.

Ao aplicar em fundos imobiliários, o ideal é o que investidor já tenha uma reserva financeira de segurança na renda fixa, que possa resgatar a qualquer momento. Os fundos imobiliários são investimentos de médio prazo, ou seja, o investidor deve manter o dinheiro aplicado por, no mínimo, dois anos, para conseguir retornos atrativos.

Na hora de escolher o fundo imobiliário, os especialistas aconselham olhar para outros fatores mais importantes que a rentabilidade passada. A seguir, veja dicas para investir:

1) Prefira fundos de escritórios, shoppings ou galpões
Analisar o perfil dos imóveis onde o gestor investe é fundamental para escolher o fundo. “Os novatos olham primeiro para o rendimento, mas quanto maior o retorno, mais arriscado o fundo é. Não se deve começar por aí”, ensina Vieira.

É mais seguro investir nos setores imobiliários que devem aquecer primeiro. A melhora do cenário deve começar por shoppings, que devem esquentar com a retomada do consumo, e por escritórios e galpões logísticos, pela demanda das empresas. Quanto mais diversificada a carteira do investidor, melhor.

Os retornos mais baixos devem vir de fundos que investem em papéis de renda fixa ligados ao setor imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), por causa da queda da taxa básica de juros. No entanto, eles são interessantes para diversificar a carteira do investidor.

Se o fundo investe em CRIs, é preciso se informar sobre o histórico do emissor e o seu risco de crédito. Os CRIs são emitidos diretamente pelas empresas e o risco de investir nesses papéis é maior, já que eles não são protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que garante até 250 mil reais ao investidor se o banco quebrar. Entenda mais sobre o risco dos CRIs.

2) Busque carteiras diversificadas
Quando mais diversificado o fundo, melhor. O investidor deve fugir dos fundos monoativos, que investem em apenas um imóvel, como recomenda Sérgio Belleza, especialista em fundos imobiliários.

3) Investigue a localização e a qualidade dos imóveis
A localização e a qualidade do imóvel são as responsáveis por fazer o investimento dar lucro no futuro. Atualmente, é melhor priorizar prédios comerciais em São Paulo e fugir do Rio de Janeiro, onde fundos deram prejuízo durante a crise enfrentada no estado.

Cidades como Joinville, Campinas e Jundiaí têm galpões logísticos de qualidade, enquanto Belo Horizonte e Salvador têm imóveis industriais feitos sob medida que se destacam, como recomenda Belleza.

Em relação à qualidade do imóvel, o planejador financeiro Maxiliano Marques Rodrigues, certificado pela Associação Brasileira de Planejadores Financeiros (Planejar), aconselha se informar sobre a taxa de desocupação e a inadimplência. Quanto maior o número de locatários, melhor.

Custo do condomínio alto também afeta o retorno do fundo. Além disso, aqueles que prometem uma renda garantida no início do contrato podem ser perigosos.

“O maior erro é avaliar os fundos somente pelo rendimento e não olhar as perspectivas dos imóveis que compõem a carteira. É isso que vai permitir que renda cresça”, orienta Rodrigues.

4) Analise o patrimônio e o gestor do fundo
É recomendável investir em fundos imobiliários de gestores com história no mercado, que tenha oferecido taxas de retorno consistentes nos últimos anos. O tamanho do patrimônio líquido do fundo também é importante.

Os fundos mais buscados
A pedido do site EXAME, o buscador de investimentos Yubb levantou os dez fundos imobiliários mais procurados por investidores em 2018. A pesquisa considera a rentabilidade até o dia 19 de fevereiro.

Vale observar que o valor da cota era o valor mínimo para investir no fundo no dia 19 de fevereiro. A rentabilidade considerou a variação da cota mais a renda do aluguel. A seguir, os fundos estão organizados por ordem decrescente de buscas.


Fonte: Folha de S.Paulo

Projeto que regulamenta Uber e Cabify voltará à pauta da Câmara

Alterações colocam em guerra as empresas e os motoristas contra os taxistas

Usuária manipula aplicativo da 99 Táxi Aplicativo da Uber sendo utilizado no celular Motorista opera na cidade de São Paulo com os aplicativos Uber e Cabify O aplicativo Cabify no celular
Motorista opera na cidade de São Paulo com os aplicativos Uber e Cabify Fabio Braga/Folhapress

O projeto que regulamenta aplicativos de transporte como Uber, Cabify e 99 voltará à pauta da Câmara dos Deputados na terça (27). As alterações colocam em guerra as empresas e os motoristas do serviço contra os taxistas.

NO BRAÇO

O projeto já foi aprovado pelos deputados, num formato que agradou aos taxistas. Mas foi modificado no Senado, numa versão apoiada pelos aplicativos. E voltou à Câmara para um tira-teima.

NO BRAÇO 2

O Senado decidiu vetar, por exemplo, a obrigação de que os motoristas dos aplicativos fossem donos dos carros que usam e também a exigência de placa vermelha. Liberou condutores para circularem em cidades vizinhas. A Câmara pode voltar atrás em todas essas propostas.

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